Aconteceu na sexta-feira a primeira reunião de trabalho com o administrador judicial do caso Light. Foram apresentados o histórico e os documentos necessários para dar seguimento ao processo de recuperação. Por lei, o administrador tem até 30 dias a partir do deferimento do pedido, que foi na última segunda-feira, dia 15, para apresentar a viabilidade da recuperação judicial.
Pois a defesa da concessionária ficou surpresa com a carta aberta dos credores falando sobre falta de diálogo da empresa.
“Durante a mediação, foram inúmeras as tentativas de dialogar com os credores, quando alguns se recusaram a participar. Tendo em vista este cenário, o nosso único caminho possível foi o pedido de recuperação judicial”, explicou Rodrigo Cotta, sócio do escritório Salomão, Kaiuca, Abrahão, Raposo, Cotta Advogados, que representa a Light.
Fonte: O Globo