Notícias
Separamos algumas notícias que podem ser do seu interesse.
Aneel contesta pedido de recuperação judicial da light, companhia do RJ
A Agência Nacional de Energia Elétrica contesta o pedido de recuperação judicial da companhia de energia que abastece o Rio de Janeiro. O grupo controlador da Light S.A. entrou com uma ação alegando uma dívida estimada em mais de 11 bilhões de reais. De acordo com a Aneel, a lei não permite pedidos de recuperação judicial por parte de serviços públicos de energia. Para minimizar os prejuízos, o órgão regulador nacional se comprometeu a atuar para garantir um serviço adequado. Entre os motivos da crise da Light está o aumento nos furtos de energia da rede no Rio de Janeiro. A companhia, que atende cerca de 11 milhões de pessoas em 30 municípios do estado, afirma que a prestação do
Recuperação judicial da Light (LIGT3) é a 8ª maior da história
A Light diz que a incapacidade de pagar contas está ligada a um problema de segurança pública no RJ, e não diretamente à incapacidade de renegociar dívidas A recuperação judicial da Light (LIGT3), se aprovada pela Justiça, será a oitava maior da história no País. O valor da dívida da holding que controla a concessionária Light é de R$ 11 bilhões, o que coloca o caso logo atrás da recuperação judicial da OGX, de R$ 12,3 bilhões, sem correção monetária a valor presente. A Light S/A argumenta que a incapacidade de pagar as contas está ligada a um problema de segurança pública no Rio de Janeiro, e não diretamente à incapacidade de renegociar dívidas. “Esse é um pedido de recuperação
Grandes recuperações judiciais ultrapassam R$ 100 bilhões em 2023
O número de pedidos de recuperação judicial no país cresceu 43,1% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2022 Os primeiros cinco meses do ano foram marcados por uma sucessão de pedidos de recuperação judicial de grandes empresas em setores diversos como varejo, telecomunicações, bebidas e energia, entre outros. Somadas, Americanas, Oi, Cervejaria Petrópolis e Light requisitaram à Justiça proteção contra a cobrança de dívidas que totalizam mais de R$ 100 bilhões – as três primeiras já tiveram seu pleito atendido. Especialistas jurídicos concordam a respeito do impacto de fatores como as taxas de juros e os ciclos econômicos sobre o número de pedidos de recuperação judicial. Mas destacam também que os desdobramentos de casos emblemáticos – como os
Após demissões e fechamento de lojas, Tok&Stok deve recorrer à recuperação judicial
Empresa de móveis e decorações enfrenta crise e acumula dívidas, assim como a Americanas e outras grandes varejistas do país Depois de passar por uma ação de despejo e, agora, com um pedido de falência em análise pela Justiça, a Tok&Stok realiza um processo de reestruturação financeira, para tentar se manter em pé. Demissões de funcionários e executivos e o fechamento de lojas são medidas já adotadas pela empresa, que pretende permanecer no mercado, apesar da dívida estimada em R$ 600 milhões. Entrar com um pedido de recuperação judicial é uma possibilidade que não foi descartada pela diretoria da varejista. Ele pode evitar que seja decretada a falência, solicitada pela consultoria de serviços de tecnologia Domus Aurea em 19 de abril, junto à 3ª Vara de Falências e Recuperações
Vice entra com pedido de recuperação judicial; oferta é de US$ 225 milhões
O Vice Media Group, conhecido por sites jornalísticos e de tecnologia como Vice e Motherboard, entrou hoje com pedido de recuperação judicial, que visa a proteção contra falência, segundo a Reuters. O que aconteceu? A Vice acionou um dispositivo de venda a um grupo de credores, que irá assumir dívidas da empresa. Os fundos Fortress Investment Group, o Soros Fund Management e o Monroe Capital fornecerão cerca de US$ 225 milhões como oferta de crédito para todos os ativos da empresa. A empresa listou ativos e passivos na faixa de US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão, de acordo com um processo judicial acessado pela Reuters. Nesse tipo de transação, os credores trocam as dívidas pelos ativos da empresa, sem
Recuperação judicial: Quando a Americanas (AMER3) vai quitar a dívida de R$ 43 bi?
A Americanas (AMER3) deve fechar acordo com os sete bancos credores e debenturistas em um prazo de 30 a 60 dias, segundo o colunista d’O Globo, Lauro Jardim. O negócio referente à recuperação judicial da varejista já está encaminhado. Nas últimas semanas, a companhia teve uma série de reuniões com os credores para encerrar a disputa judicial, após anunciar dívida de R$ 43 bilhões. No atual desenho do acordo, os credores da Americanas receberão parte do valor devido à vista, outra em títulos de dívidas — novas debêntures — e, por fim, em ações. Segundo o Valor Econômico, a primeira etapa do processo conta com um leilão para a compra de parte das dívidas. Já o segundo, entra para equacionar o restante das dívidas
Newsletter
Caso tenha interesse em saber quais são as novidades do escritório e receber um conteúdo atualizado e relacionado as áreas de atuação, inscreva-se em nossa Newsletter.